Foto: Shark inho – Dezembro 2006
ALENTEJO
Casas brancas, cadentes, ardentes
Onde o sol esmorece e se reflete
Em catadupas de luz.
O ar é fogo na tarde calma
É o marasmo do tempo
A vida se reclina e se declina
Lentamente
Ao ritmo de eternidade
O céu é límpido, sereno, imaculado,
Apenas salpicado de onde em onde
Pela sombra de uma árvore
Chora a saudade a campina
Que soluça desgarrada
Sequosa, ansiosa
Pela benção de uma fonte
E na imensidão deste mar plangente
Avança e alastra dolente
A solidão do monte
(Amélia Rei)
ALENTEJO
Casas brancas, cadentes, ardentes
Onde o sol esmorece e se reflete
Em catadupas de luz.
O ar é fogo na tarde calma
É o marasmo do tempo
A vida se reclina e se declina
Lentamente
Ao ritmo de eternidade
O céu é límpido, sereno, imaculado,
Apenas salpicado de onde em onde
Pela sombra de uma árvore
Chora a saudade a campina
Que soluça desgarrada
Sequosa, ansiosa
Pela benção de uma fonte
E na imensidão deste mar plangente
Avança e alastra dolente
A solidão do monte
(Amélia Rei)
3 comentários:
Ai Alentejo Alentejo... as saudades que eu tenho do Alentejo sem nunc lá ter morado... Passei lá férias durante muitos anos...
Beijos
Susete,
Obrigada pela tua visita!
Parabéns pelo teu blog!
Espero passar por cá mais vezes ...!
Um BOM FDS!
Bjks da M&M & Cª!
Olá professorinha. Ai Alentejo também eu digo pois há 8 meses que lá não vou.
Miguel vou ser tua visita mais vezes. Não te esquças de experimentar a receita que te deixei.
Beijos aos dois.
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