
Marco do Correio
Minha rua sossegada
Tem á beira do passeio
A coisa mais engraçada
Que é o marco do correio
Marco do correio
De portinha ao centro
Não sabes, eu creio
No que tens lá dentro
Quantas raivas e desejos
Mil respostas e perguntas
Quantas saudades e beijos
E quantas lágrimas juntas
Marco do correio
Deixa-me espreitar
Deixa que eu não leio
Nem vou divulgar
Vá lá, não fiques zangado
Deixa-me ver, por favor
A carta que tens ao lado
A carta do meu amor
Frederico de Brito / Alberto Ribeiro
2 comentários:
Um belo canto onde a poesia é rainha, gostei...
Para quando um poema seu? :)
bjs
Eu gostei muito do seu poema, você esta de parabéns. Gostaria que você visita-se o meu blog: aldineiabarbosa.blogspot.com
deixe sua comentário!!b-joos Aldineia!!
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