Todas as Cores
Todas cores
que tenho na mente
lembram o verde
vermelho-corante
azul-cintilante
branco que se vê longe
perto de um oxidante
laranja-vibrante.
Preto que te leva dentro
de um vazio
perto do mais longe
que se vê distante
quase no horizonte
de um arco-íris
solto flutuante
que se busca ver
tudo que se esconde.
que tenho na mente
lembram o verde
vermelho-corante
azul-cintilante
branco que se vê longe
perto de um oxidante
laranja-vibrante.
Preto que te leva dentro
de um vazio
perto do mais longe
que se vê distante
quase no horizonte
de um arco-íris
solto flutuante
que se busca ver
tudo que se esconde.
Paulo Tarso Aquarone
4 comentários:
Olá Susete
Tenho tanta saudade das cores e da luz de Portugal!
Abraço
Olá amigo
Para lhe dizer a verdade se consigo perceber as saudades de que fala já o mesmo não digo quanto à luz.
Será por estar habituada?
Só dou mesmo por uma luz diferente no meu Alentejo, porém isso tem uma explicação muito simples ou seja, a tradicional brancura da cal nas paredes das habitações.
E se no caso da minha terra, a luz sofre um certo corte devido à côr cinzenta nos contornos das portas e janelas, o mesmo já não acontece em Évora em que as paredes são caidas de branco e amarelo aí sim o luz até fere o olhar.
Querida Susete, lindo e envolvente poema do escritor Paulo Tarso. Gostei muito deste versejar. Obrigada por seu carinho em meu cantinho. Bjs com gotinhas de poesia.
Quero avisar que a minha entrevista passa hoje na RTP1, às 18 horas, no programa PORTUGAL EM DIRECTO.
Um grande abraço de amizade.
Domenico
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