Julguei que na distância te esquecia…
Sem dor, sem qualquer ressentimento
Mas no tempo que passa dia, a dia
Nunca tu me sais do pensamento.
Não tenho mais prazer, ou alegria
Nem a luz do sol me dá algum alento
E o meu olhar que sempre te sorria
Só tem nos dias de hoje sofrimento
Sempre que lembro o jeito do teu ser
E a ternura que tinhas ao me ver
E o doce reluzir do teu olhar …
Amargo a minha desventura
Fecharam-se as portas da ventura
Que a vida tem só tristeza p’ra me dar.
Susete Evaristo
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